Emissão do Lança Chamas de 18 de Fevereiro de 1984. Segunda e última parte do especial dedicado aos Black Sabbath.
sábado, 31 de dezembro de 2016
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Weekend Jam (Indicativo)
Weekend Jam, um programa de António Sérgio e Ana Cristina Ferrão para a Rádio Comercial.
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Weekend Jam
sábado, 24 de dezembro de 2016
Última emissão de Viriato 25 (30 Outubro 2009)
Viriato 25, um programa de António Sérgio para a RADAR. Emissão de 30 de Outubro de 2009. (Última emissão)
Inclui temas de The Dream Syndicate, The Walkabouts, The Black Lips, Talking Heads, Pearl Jam, Infadels, Conor Oberst, Eugene McGuiness, Tinariwen, Horace Silver, Devendra Banhart, Ry Cooder, Timber Timbre, Mexican Institute of Sound, Me'Shell NdegéOcello, Brian Eno & David Byrne, The Duckworth Lewis Method.
Inclui as seguintes rubricas:
Tira Linhas - dedicada ao livro 'Caderno de Animalista', de Antón Fortes.
Colher de Blues - dedicada ao LP 'Blues For Schuur', de Diane Schuur.
Pitada de Country Music - dedicada a Gillian Welch e Rosie Thomas.
Na Ponta da Língua - dedicada a Jack Kerouac.
Boomerang - dedicada à colectânea 'The Band: A Musical History', de The Band.terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Em Busca do Metal Perdido (Indicativo)
Em Busca do Metal Perdido, uma rubrica de Lança-Chamas, um programa de António Sérgio para a Rádio Energia.
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sábado, 17 de dezembro de 2016
Lança Chamas (14/04/1984) Especial Motörhead pt1
Emissão do Lança Chamas de 14 de Abril de 1984. Primeira emissão especial dedicada aos Motörhead. Inclui temas de Whitesnake, Girlschool e Robin George.
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terça-feira, 13 de dezembro de 2016
A Hora do Lobo (Indicativo)
A Hora do Lobo, um programa de António Sérgio para a Rádio Comercial.
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Lança Chamas (01/12/1984)
Emissão do Lança Chamas de 1 de Dezembro de 1984. Inclui temas de Grim Reaper, Krokus, Great White e Black Sabbath. Destaque para o LP 'Breakin' The Chain' (1981) dos Dokken e para a rubrica Os Filhos do Metal dedicada aos Tsunami.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016
A Fala da Tribo (indicativo)
A Fala da Tribo, uma rubrica de A Hora do Lobo, um programa de António Sérgio para a Best Rock FM.
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domingo, 4 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
PBX (24/11/2016)
PBX (uma parceria Expresso / Radar), emissão de 24 de Novembro de 2016. Pedro Mexia e Inês Meneses falam com Joana Stichini Vilela sobre o seu livro 'LX80', os factos e os protagonistas que marcaram a capital nos anos 1980. Na música recordam-se algumas das canções do Som da Frente de António Sérgio, também ele evocado no livro.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Lança Chamas (28/07/1984)
Emissão do Lança Chamas de 28 de Julho de 1984. Inclui temas de Riot e Manowar. Destaque para o LP 'Siogo' dos Blackfoot.
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terça-feira, 29 de novembro de 2016
Santuário (Indicativo)
Santuário, uma rubrica de O Grande Delta, um programa de António Sérgio para a XFM.
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domingo, 27 de novembro de 2016
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Lança Chamas (04/08/1984)
Emissão do Lança Chamas de 4 de Agosto de 1984. Inclui temas de Talas, Exciter, Virgin Steele. Destaque para a rubrica A Outra Face do Heavy Metal dedicada aos Vandenberg e Coney Hatch.
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terça-feira, 22 de novembro de 2016
Lança-Chamas (Indicativo)
Lança-Chamas, um programa de António Sérgio para a Rádio Energia.
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domingo, 20 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Lança Chamas (06/10/1984)
Emissão do Lança Chamas de 6 de Outubro de 1984. Inclui temas de Motörhead, Grim Reaper, Krokus, Ostrogoth, Quiet Riot, Manowar e Diamond Head.
Destaque para a rubrica Os Filhos do Metal dedicada aos Xeque-Mate.
Destaque para a rubrica Os Filhos do Metal dedicada aos Xeque-Mate.
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domingo, 13 de novembro de 2016
sábado, 12 de novembro de 2016
Álbum de Família Série IV - última emissão (13/10/2009)
Emissão final da série IV do Álbum de Família, um programa de Tiago Castro para a Rádio Radar. Emissão conduzida por Inês Meneses e Pedro Ramos. Conta com a participação de Pedro Moreira Dias, Tiago Castro, Nuno Galopim, Joana Bernardo e António Sérgio.
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quinta-feira, 10 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Lança Chamas (29/09/1984)
Emissão do Lança Chamas de 29 de Setembro de 1984. Inclui temas de Mötley Crüe, Grim Reaper, Great White, Raven, Motörhead.
Destaque para o LP 'Turn It Up' (83) dos Mama's Boys e para a rubrica Os Filhos do Metal dedicada ao mini-LP de estreia dos Queensrÿche.
Destaque para o LP 'Turn It Up' (83) dos Mama's Boys e para a rubrica Os Filhos do Metal dedicada ao mini-LP de estreia dos Queensrÿche.
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domingo, 6 de novembro de 2016
Lança-Chamas (indicativo)
Lança-Chamas, um programa de António Sérgio para a FM Radical.
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sábado, 5 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Lança Chamas (16/03/1985)
Destaque para o LP 'Fugitive' dos Earthshaker. Inclui temas de Diamond Head, Meat Loaf, Manowar, Slayer.
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terça-feira, 1 de novembro de 2016
Eu não conheci o António Sérgio
Não me lembro de ouvir o António Sérgio no Rotação, não me lembro do indicativo do programa, não faço ideia qual era o horário das emissões, mas tenho a certeza que foi aí que o ouvi pela primeira vez, em 1979. Também sei quem me aconselhou a ouvir o programa do "gajo que tem uma voz que parece que comeu cascalho", um puto com uma pequena, mas criteriosa colecção de discos, cuja casa eu frequentava diariamente. Lembro-me bem de jogar futebol no pátio desse meu amigo, com mais meia-dúzia de rapazes da mesma idade, enquanto um rádio manhoso, estrategicamente colocado em cima de um muro, debitava os sons do Rock em Stock do Luís Filipe de Barros para nós (e a certamente entusiasmada vizinhança) ouvirmos e cantarmos, enquanto destruíamos de forma categórica e metódica os vasos e as plantas que, estupidamente, não se desviavam dos nossos espectaculares remates. Mas à noite, a atitude era diferente. Era a hora do Rolls Rock - estávamos em 1980 e o António Sérgio tinha mudado da Renascença para a Comercial - e a brincadeira terminava. Era a hora de sacar das cassetes de qualidade altamente duvidosa (custavam 20$00 numa papelaria da Rua de Cedofeita), para gravar os programas retirando-lhes a voz, de modo a podermos criar as nossas próprias compilações e fazer um figurão junto dos dois ou três amigos que, fora do nosso círculo íntimo, tinham paciência para nos ouvir tecer grandes elogios "aquele 12" lançado pelos Neubauten numa editora da Patagónia e comercializado, em exclusivo, no Burkina Faso". O sucesso junto das miúdas estava garantido...
Obviamente que, nessa altura, para nós, putos imberbes e pouco esclarecidos, o Mestre ainda não era o Mestre. Rapidamente percebemos que amputar os programas da voz, daquela voz, não era uma atitude muito inteligente. Como ouvíamos os programas de caneta e bloco de notas em riste, prontinhos a anotar o nome das canções que íamos gravando, está visto que, ao mais pequeno deslize, o caos caía sobre as nossas cabeças. Assim, andamos vários meses convencidos que a canção Sorry For Laughing, um single dos Josef K, fazia parte do portfolio de John Cale.
Nessa altura, o Rolls Rock de António Sérgio tinha um parceiro no crime, as crónicas de Miguel Esteves Cardoso publicadas no Sete e n'O Jornal, que eram editados, respectivamente, à quarta e à sexta-feira. Se o papel de António Sérgio na divulgação da nova música dessa época é de uma importância única, o trabalho de Miguel Esteves Cardoso não pode ser ignorado, funcionando, muitas vezes, como um complemento fundamental, não sendo poucas as vezes que novos nomes surgiam em primeiro lugar nos textos do MEC e, um pouco mais tarde, eram apresentados no programa do António Sérgio. A informação cruzada entre os textos do MEC e os sons do António Sérgio ajudaram a formar o gosto a uma geração, numa época de acesso limitadíssimo aos discos e às publicações que eram lançadas lá fora, e reduzida às importações da Cobb Records e a escassas viagens de amigos ao estrangeiro.
Em 1982 nasceu o Som da Frente e, mais que um programa de rádio, o António Sérgio, de forma involuntária, ajudava a criar toda uma estética, a definir um gosto musical, tão vasto e impossível de ser definido, tal era a profusão de géneros que nele cabiam, limitados apenas pelas diversas correntes musicais que nos era dado a descobrir, diariamente, através da antena da Comercial.
Algo de único aconteceu. Enquanto o NME ou o Melody Maker falavam de New Wave, Cold Wave, Ska, Goth, ou mais tarde, Shoegazers ou Grunge, toda uma geração de ouvintes do António Sérgio auto-definia-se por gostar de uma coisa híbrida, de nome “Som da Frente”, criada por um homem que, não fazendo música, oferecia como ninguém, a música dos outros. E à sexta-feira e sábado, saíamos à rua, e encontrávamo-nos em clubes como o Griffon’s ou o Batô para ouvir o Som da Frente, que tanto definia um programa de rádio como a música que nele passava, os Psychedelic Furs ou Echo and The Bunnymen, que hoje são sons correntes em discotecas revivalistas da moda, mas à época eram sonoridades non-gratas na maior parte dos lugares de diversão nocturna.
Em 1987 comecei a trabalhar e os horários não me permitiam escutar, em directo, o programa do António Sérgio. Durante dois ou três anos, para resolver o problema, gravava programa atrás de programa e ouvia no leitor de cassetes do carro. Como o dinheiro não abundava, gravava uns por cima dos outros até as fitas ficarem num estado de tal forma degradado que não davam para mais. Obviamente que, assim sendo, quem viajava comigo e não partilhava os meus gostos musicais, acabava por sofrer autênticas torturas sonoras. O trauma foi tão grande que, numa dedicatória por altura do meu 44º aniversário, um amigo de longa data escreveu o seguinte num cartão de parabéns: “Entusiasta de programas de rádio como o Som da Frente, cujas bolorentas gravações ainda hoje guarda, começa desde tenra idade a coleccionar uma discografia musical inaudível interpretada por grupos com nomes impronunciáveis.”
Reencontrei o António Sérgio quando a inesquecível XFM iniciou as suas emissões para a cidade do Porto, onde vivo. Nunca o trânsito caótico da minha cidade me pareceu tão suportável. Foram os tempos do Grande Delta, da possibilidade de ouvir o António Sérgio em horário diurno, e tomar contacto com outros radialistas que, claramente, se identificavam com uma forma de fazer rádio e de divulgar alternativas, diferentes formas de fazer rádio influenciadas, cada uma à sua maneira, pelos projectos do Mestre ao longo dos anos 80 na Rádio Comercial. A XFM terminou e, durante mais de dez anos, deixei de ouvir os programas do António Sérgio. Ocasionalmente, num regresso mais tardio a casa, acabava por ouvir e matar saudades. Mas raramente acontecia.
A partir de 2008, os programas do António Sérgio voltaram a fazer parte do meu dia-a-dia, através da emissão via Web da Radar, para onde se tinha mudado em boa hora, e também através dos podcasts do Viriato 25 e do SOS Radar que continuo a guardar, agora em formato digital.
1 de Novembro de 2009, por volta das 13 e qualquer coisa.
“O António Sérgio não ERA aquele tipo da rádio de quem tu GOSTAVAS muito?” A pergunta sem sentido, feita por quem sabia bem a resposta, mas desconhecia a melhor forma de dar a notícia, deixou-me perturbado. Balbuciei qualquer coisa como “o Sérgio morreu?”, atravessei a casa, do escritório até à cozinha onde a televisão transmitia uma entrevista de ocasião com um colega do António Sérgio, cujo nome não recordo e que, estou certo, debitava algumas palavras de circunstância que não fui capaz de reter.
Para quem, como eu, não conheceu o António Sérgio, nunca o viu ou falou com ele, cujo único contacto existiu através do envio de postais com a votação para a Lista Rebelde, torna-se difícil explicar o sentimento de vazio que o seu desaparecimento deixa. No fundo, que diferença faz, para mim e muitos como eu, não voltar a ouvir os programas do António Sérgio se, graças à tecnologia, podemos matar saudades da sua voz, da sua presença nas ondas da rádio através das gravações feitas ao longo do tempo? Com a vantagem para aqueles que têm uma costela revivalista, de não ter de aturar aquelas novos sons que se estranham e que ele tinha a irritante mania de nos oferecer, noite após noite, independentemente da estação onde se encontrasse.
O problema, para mim e muitos outros, é que o António Sérgio não representa apenas aquele tipo, de voz cavernosa, que nos deu a música de que gostamos, que nos ajudou a traçar o nosso próprio caminho e a definir os nossos gostos na área do pop / rock, do blues, e também do cinema ou literatura através de referências constantes em inúmeras rubricas que, em parceria com a Ana Cristina, lutou contra o marasmo e traçou um percurso único na rádio portuguesa. Mais que tudo isso, o António Sérgio foi aquele que, poucos anos após a revolução de 74, num país ainda fortemente marcado pelo analfabetismo, ignorância e preconceito, declarava diariamente, no início dos seus programas: Som da Frente, O DIREITO À DIFERENÇA. Mais do que a música, mais do que o gosto pela constante divulgação e pela procura de novos sons e novas pistas, este é o legado que o António Sérgio deixou, ainda em vida, a muitos como eu, da minha geração e das que se seguiram. A melhor forma de o homenagear é continuar a respeitar este proclamado direito à diferença, mesmo que, por vezes, os nossos preconceitos e os nossos próprios demónios tornem a tarefa um pouco complicada. Para e por uma imensa minoria…
Obviamente que, nessa altura, para nós, putos imberbes e pouco esclarecidos, o Mestre ainda não era o Mestre. Rapidamente percebemos que amputar os programas da voz, daquela voz, não era uma atitude muito inteligente. Como ouvíamos os programas de caneta e bloco de notas em riste, prontinhos a anotar o nome das canções que íamos gravando, está visto que, ao mais pequeno deslize, o caos caía sobre as nossas cabeças. Assim, andamos vários meses convencidos que a canção Sorry For Laughing, um single dos Josef K, fazia parte do portfolio de John Cale.
Nessa altura, o Rolls Rock de António Sérgio tinha um parceiro no crime, as crónicas de Miguel Esteves Cardoso publicadas no Sete e n'O Jornal, que eram editados, respectivamente, à quarta e à sexta-feira. Se o papel de António Sérgio na divulgação da nova música dessa época é de uma importância única, o trabalho de Miguel Esteves Cardoso não pode ser ignorado, funcionando, muitas vezes, como um complemento fundamental, não sendo poucas as vezes que novos nomes surgiam em primeiro lugar nos textos do MEC e, um pouco mais tarde, eram apresentados no programa do António Sérgio. A informação cruzada entre os textos do MEC e os sons do António Sérgio ajudaram a formar o gosto a uma geração, numa época de acesso limitadíssimo aos discos e às publicações que eram lançadas lá fora, e reduzida às importações da Cobb Records e a escassas viagens de amigos ao estrangeiro.
Em 1982 nasceu o Som da Frente e, mais que um programa de rádio, o António Sérgio, de forma involuntária, ajudava a criar toda uma estética, a definir um gosto musical, tão vasto e impossível de ser definido, tal era a profusão de géneros que nele cabiam, limitados apenas pelas diversas correntes musicais que nos era dado a descobrir, diariamente, através da antena da Comercial.
Algo de único aconteceu. Enquanto o NME ou o Melody Maker falavam de New Wave, Cold Wave, Ska, Goth, ou mais tarde, Shoegazers ou Grunge, toda uma geração de ouvintes do António Sérgio auto-definia-se por gostar de uma coisa híbrida, de nome “Som da Frente”, criada por um homem que, não fazendo música, oferecia como ninguém, a música dos outros. E à sexta-feira e sábado, saíamos à rua, e encontrávamo-nos em clubes como o Griffon’s ou o Batô para ouvir o Som da Frente, que tanto definia um programa de rádio como a música que nele passava, os Psychedelic Furs ou Echo and The Bunnymen, que hoje são sons correntes em discotecas revivalistas da moda, mas à época eram sonoridades non-gratas na maior parte dos lugares de diversão nocturna.
Em 1987 comecei a trabalhar e os horários não me permitiam escutar, em directo, o programa do António Sérgio. Durante dois ou três anos, para resolver o problema, gravava programa atrás de programa e ouvia no leitor de cassetes do carro. Como o dinheiro não abundava, gravava uns por cima dos outros até as fitas ficarem num estado de tal forma degradado que não davam para mais. Obviamente que, assim sendo, quem viajava comigo e não partilhava os meus gostos musicais, acabava por sofrer autênticas torturas sonoras. O trauma foi tão grande que, numa dedicatória por altura do meu 44º aniversário, um amigo de longa data escreveu o seguinte num cartão de parabéns: “Entusiasta de programas de rádio como o Som da Frente, cujas bolorentas gravações ainda hoje guarda, começa desde tenra idade a coleccionar uma discografia musical inaudível interpretada por grupos com nomes impronunciáveis.”
Reencontrei o António Sérgio quando a inesquecível XFM iniciou as suas emissões para a cidade do Porto, onde vivo. Nunca o trânsito caótico da minha cidade me pareceu tão suportável. Foram os tempos do Grande Delta, da possibilidade de ouvir o António Sérgio em horário diurno, e tomar contacto com outros radialistas que, claramente, se identificavam com uma forma de fazer rádio e de divulgar alternativas, diferentes formas de fazer rádio influenciadas, cada uma à sua maneira, pelos projectos do Mestre ao longo dos anos 80 na Rádio Comercial. A XFM terminou e, durante mais de dez anos, deixei de ouvir os programas do António Sérgio. Ocasionalmente, num regresso mais tardio a casa, acabava por ouvir e matar saudades. Mas raramente acontecia.
A partir de 2008, os programas do António Sérgio voltaram a fazer parte do meu dia-a-dia, através da emissão via Web da Radar, para onde se tinha mudado em boa hora, e também através dos podcasts do Viriato 25 e do SOS Radar que continuo a guardar, agora em formato digital.
1 de Novembro de 2009, por volta das 13 e qualquer coisa.
“O António Sérgio não ERA aquele tipo da rádio de quem tu GOSTAVAS muito?” A pergunta sem sentido, feita por quem sabia bem a resposta, mas desconhecia a melhor forma de dar a notícia, deixou-me perturbado. Balbuciei qualquer coisa como “o Sérgio morreu?”, atravessei a casa, do escritório até à cozinha onde a televisão transmitia uma entrevista de ocasião com um colega do António Sérgio, cujo nome não recordo e que, estou certo, debitava algumas palavras de circunstância que não fui capaz de reter.
Para quem, como eu, não conheceu o António Sérgio, nunca o viu ou falou com ele, cujo único contacto existiu através do envio de postais com a votação para a Lista Rebelde, torna-se difícil explicar o sentimento de vazio que o seu desaparecimento deixa. No fundo, que diferença faz, para mim e muitos como eu, não voltar a ouvir os programas do António Sérgio se, graças à tecnologia, podemos matar saudades da sua voz, da sua presença nas ondas da rádio através das gravações feitas ao longo do tempo? Com a vantagem para aqueles que têm uma costela revivalista, de não ter de aturar aquelas novos sons que se estranham e que ele tinha a irritante mania de nos oferecer, noite após noite, independentemente da estação onde se encontrasse.
O problema, para mim e muitos outros, é que o António Sérgio não representa apenas aquele tipo, de voz cavernosa, que nos deu a música de que gostamos, que nos ajudou a traçar o nosso próprio caminho e a definir os nossos gostos na área do pop / rock, do blues, e também do cinema ou literatura através de referências constantes em inúmeras rubricas que, em parceria com a Ana Cristina, lutou contra o marasmo e traçou um percurso único na rádio portuguesa. Mais que tudo isso, o António Sérgio foi aquele que, poucos anos após a revolução de 74, num país ainda fortemente marcado pelo analfabetismo, ignorância e preconceito, declarava diariamente, no início dos seus programas: Som da Frente, O DIREITO À DIFERENÇA. Mais do que a música, mais do que o gosto pela constante divulgação e pela procura de novos sons e novas pistas, este é o legado que o António Sérgio deixou, ainda em vida, a muitos como eu, da minha geração e das que se seguiram. A melhor forma de o homenagear é continuar a respeitar este proclamado direito à diferença, mesmo que, por vezes, os nossos preconceitos e os nossos próprios demónios tornem a tarefa um pouco complicada. Para e por uma imensa minoria…
A Minha Amiga Rádio
Crónicas Americanas de Sam Shepard. Terra da Rádio, transmitida em Agosto de 1993 na XFM.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
A Hora do Lobo (indicativo)
A Hora do Lobo, um programa de António Sérgio para a Best Rock FM.
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domingo, 30 de outubro de 2016
sábado, 29 de outubro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Fadas, Unicórnios e Cyborgs (indicativo)
Fadas, Unicórnios e Cyborgs, uma rubrica de Ana Cristina Ferrão para o programa A Hora do Lobo, de António Sérgio (Rádio Comercial).
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Espanta Espíritos (indicativo)
Espanta Espíritos, uma rubrica de Ana Cristina Ferrão para O Grande Delta, um programa de António Sérgio para a XFM.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Lança Chamas (09/03/1985)
Emissão do Lança Chamas dá destaque a algumas edições nacionais do ano de 1985. Inclui temas de Keel, W.A.S.P., Lita Ford, TNT, Queensryche, Marillion e Bengal Tigers.
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terça-feira, 25 de outubro de 2016
domingo, 23 de outubro de 2016
Eduardo Morais na 'Prova Oral' de Fernando Alvim.
Entrevista de Fernando Alvim ao realizador Eduardo Morais sobre 'Uivo' incluída no programa 'Prova Oral' da Antena 3. (17/11/2014)
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sábado, 22 de outubro de 2016
'Uivo', um documentário sobre António Sérgio - Álvaro Costa fala com Eduardo Morais
Portugal 3.0 é um programa de Álvaro Costa para a RTP e Antena 3. Na emissão de 20 de Janeiro de 2014, Álvaro Costa conversou com o realizador Eduardo Morais sobre o documentário "Uivo", um projecto de Eduardo Morais sobre António Sérgio.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Lança Chamas (1985) 1ª Emissão MkII
Inclui temas de Y&T, Dokken, Overdrive, Manilla Road, Bon Jovi, Coney Hatch.
Encontrei este registo algures, já há bastante tempo, mas ficou perdido no meio do arquivo. O nome do ficheiro indica que se trata de uma emissão de 1985, a primeira para a segunda vida do Lança Chamas. Histórica, portanto.
Encontrei este registo algures, já há bastante tempo, mas ficou perdido no meio do arquivo. O nome do ficheiro indica que se trata de uma emissão de 1985, a primeira para a segunda vida do Lança Chamas. Histórica, portanto.
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terça-feira, 18 de outubro de 2016
Sinais de Fumo - Julian Cope (Nov-1992)
'Sinais de Fumo' sobre Julian Cope, a edição de 'Jeovahkill' e a visita a Portugal em Novembro de 1992. Emitido no programa Som da Frente da Rádio Comercial.
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sábado, 15 de outubro de 2016
Lança Chamas (02/02/1985)
Destaque para os LPs 'Let Them Eat Metal' dos The Rods (1984) e 'The Lord Of Flies' dos Axewitch (1983).
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terça-feira, 11 de outubro de 2016
Lança Chamas (26/01/1985)
Destaque para os LPs 'Outa Hand' dos Coney Hatch e 'Watch Out' dos Trash, ambos de 1983.
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domingo, 9 de outubro de 2016
Lança Chamas (26/11/1983) Especial Tygers of Pan Tang
Edição especial dedicada aos Tygers of Pan Tang.
Inclui um destaque para o LP 'Another Perfect Day' dos Motörhead.
Inclui um destaque para o LP 'Another Perfect Day' dos Motörhead.
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quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Lança Chamas - Especial Blue Öyster Cult Pt2
Destaque para a segunda parte de um Especial dedicado aos Blue Öyster Cult.
Inclui temas de UFO, Iron Maiden e Diamond Head,
Inclui temas de UFO, Iron Maiden e Diamond Head,
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domingo, 2 de outubro de 2016
Lança Chamas (1985) Pt4
Lança Chamas, 3 blocos de emissões de 1985. Destaque para o LP 'Tooth and Nail' dos Dokken. Inclui excertos de um Especial dedicado a Ozzy Osbourne que conta com a colaboração do Purgatório do Heavy Metal.
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quarta-feira, 28 de setembro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Lança Chamas (1985) Pt3
Lança Chamas, emissão de 1985. Destaque para o LP 'Fly On The Wall' dos AC/DC e para o mini-LP 'Metal Fetish' dos Bengal Tigers.
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domingo, 25 de setembro de 2016
Lança Chamas (03/08/1985)
Lança Chamas, edição de 3 de Agosto de 1985.
Inclui temas de Judas Priest, Xeque-Mate, Bon Jovi.
Destaque para o LP 'Killed In Action' (1984) dos Darkxon.
Inclui temas de Judas Priest, Xeque-Mate, Bon Jovi.
Destaque para o LP 'Killed In Action' (1984) dos Darkxon.
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Lança Chamas (1985) Pt2
Lança Chamas, 2 blocos de emissões de 1985. Inclui temas de Motörhead, Loudness, Bon Jovi, Dokken, Ratt, ZZ Top, Marillion.
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sábado, 17 de setembro de 2016
Lança Chamas (1985) Especial Ozzy Osbourne Pt2
Lança Chamas, emissão de 1985, inclui a segunda parte de um Especial dedicado a Ozzy Osbourne.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
Lança Chamas (Dez-84)
Lança Chamas, emissão de Dezembro 1984.
Destaque para os LPs'Rock Until You Drop' e 'All For One' dos Raven.
Inclui a rubrica 'Filhos do Metal' dedicada ao balanço do ano de 1984.
Destaque para os LPs'Rock Until You Drop' e 'All For One' dos Raven.
Inclui a rubrica 'Filhos do Metal' dedicada ao balanço do ano de 1984.
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quinta-feira, 8 de setembro de 2016
sábado, 3 de setembro de 2016
Lança Chamas (Nov-1984)
Lança Chamas, emissão de Novembro 1984.
Destaque para o LP 'See You In Hell' dos Grim Reaper e para o 1º Festival de Heavy Metal Português que se realizou no Pavilhão da Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros a 15/12/1984.
Destaque para o LP 'See You In Hell' dos Grim Reaper e para o 1º Festival de Heavy Metal Português que se realizou no Pavilhão da Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros a 15/12/1984.
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quinta-feira, 1 de setembro de 2016
sábado, 27 de agosto de 2016
Lança Chamas (10/11/1984)
Lança Chamas, emissão de 10 Novembro 1984.
Destaque para conferência de imprensa dos Deep Purple sobre a digressão de promoção do LP 'Perfect Strangers'. Inclui a rubrica 'Filhos do Metal' sobre os americanos Black 'N Blue. Inclui temas de Twisted Sister, Manowar, Motörhead, Iron Maiden e Savage.
Destaque para conferência de imprensa dos Deep Purple sobre a digressão de promoção do LP 'Perfect Strangers'. Inclui a rubrica 'Filhos do Metal' sobre os americanos Black 'N Blue. Inclui temas de Twisted Sister, Manowar, Motörhead, Iron Maiden e Savage.
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016
sábado, 20 de agosto de 2016
Lança Chamas (30/06/1984)
Lança Chamas, emissão de 30 Junho 1984.
Destaque para o LP 'Dealers Of The Night' dos Viva. Inclui a rubrica 'A Outra Face do Heavy Metal' dedicada ao Michael Schenker Group e aos Barón Rojo.
Destaque para o LP 'Dealers Of The Night' dos Viva. Inclui a rubrica 'A Outra Face do Heavy Metal' dedicada ao Michael Schenker Group e aos Barón Rojo.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2016
sábado, 13 de agosto de 2016
Rolls Rock (Outubro 1980)
Emissão de Outubro de 1980 do Rolls Rock. Inclui temas de Dead Kennedys, Nina Hagen, Wire, Penetration, Siouxsie & The Banshees, Robert Plant.
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quinta-feira, 11 de agosto de 2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
quinta-feira, 14 de julho de 2016
sábado, 9 de julho de 2016
Som da Frente - 1991-xx-x2
O Som da Frente, uma emissão de António Sérgio para a Rádio Comercial.
Gravação de 1991.
Edição #10 da rubrica "Sinais de Fumo", ano 9, dedicada aos Pop Will Eat Itself e com um destaque alargado para o LP 'Spartacus' dos The Farm e para 'Ilizium' dos Fields of the Nephilim.
Gravação de 1991.
Edição #10 da rubrica "Sinais de Fumo", ano 9, dedicada aos Pop Will Eat Itself e com um destaque alargado para o LP 'Spartacus' dos The Farm e para 'Ilizium' dos Fields of the Nephilim.
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quinta-feira, 7 de julho de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
Som da Frente - 1991-xx-x1
O Som da Frente, uma emissão de António Sérgio para a Rádio Comercial. Gravação do ano de 1991. Emissão do Som da Frente dedicada à Lista Rebelde #28 - 6º ano.
Dinosaur Jr, R.E.M., The Farm, Charlatans, Ride, Carter USM, Cranes, Jane's Addiction.
Dinosaur Jr, R.E.M., The Farm, Charlatans, Ride, Carter USM, Cranes, Jane's Addiction.
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quinta-feira, 30 de junho de 2016
sábado, 25 de junho de 2016
Lança Chamas (11/01/1985)
Lança Chamas, emissão de 11 Janeiro 1985.
Destaque para o LP 'Go For Your Life' dos Mountain. Inclui temas de Fiona, Kiss, Wasp, Fenomena.
Destaque para o LP 'Go For Your Life' dos Mountain. Inclui temas de Fiona, Kiss, Wasp, Fenomena.
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quinta-feira, 23 de junho de 2016
sábado, 18 de junho de 2016
Lança Chamas (05/05/1984)
Emissão de 5 de Maio de 1984 do Lança Chamas. Inclui temas de Atomic Rooster, Whitesnake, Iron Maiden, Stampede, Cozy Powell, Judas Priest, Diamond Head e Robert Plant. Destaque para o LP 'Taken By Storm' dos Bronz.
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quinta-feira, 16 de junho de 2016
sábado, 11 de junho de 2016
Rolls Rock (1981)
Emissão de 1981 do Rolls Rock que inclui uma dedicatória ao LP 'Metal Priestess' dos Plasmatics.
Inclui temas de Frank Zappa, Killing Joke, Nina Hagen, Blue Öyster Cult.
Inclui temas de Frank Zappa, Killing Joke, Nina Hagen, Blue Öyster Cult.
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quinta-feira, 9 de junho de 2016
sábado, 4 de junho de 2016
Lança Chamas (maio-86) - Bloco 2
Lança Chamas, emissão de Maio de 1986.
Inclui temas dos Black Sabbath e Ozzy Osbourne.
Destaque para o LP '5150' dos Van Halen.
Inclui temas dos Black Sabbath e Ozzy Osbourne.
Destaque para o LP '5150' dos Van Halen.
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quinta-feira, 2 de junho de 2016
sábado, 28 de maio de 2016
Emissão final do programa 'RADAR 20 Anos' - 2009
Emissão final do programa 'RADAR 20 Anos' dedicado à música da década de 80, aos artistas que a marcaram e a muitos que por ela foram influenciados. Balanço final conta com a participação de Nuno Galopim, Tiago Castro, Pedro Ramos, Inês Meneses, António Sérgio e outros profissionais da RADAR. Data possível de emissão: 16 de Outubro de 2009.
sábado, 21 de maio de 2016
António Sérgio no programa Prova Oral da Antena 3 - 2008
Fernando Alvim entrevista António Sérgio no programa Prova Oral da Antena 3. Entrevista realizada em Junho de 2008.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
sábado, 14 de maio de 2016
Lança Chamas (Maio-86) - Bloco 1
Lança Chamas, emissão de Maio de 1986. Inclui temas de Metallica e Black Sabbath e uma referência aos Starz, um projecto de Ronnie James Dio que visava angariar fundos para as vítimas da fome na Etiópia. Destaque para a rubrica Flash Metálico dedicado ao Heavy Metal português com temas dos Valium.
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quinta-feira, 12 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
Lança Chamas (17/11/1984) Pt2
Lança Chamas, segunda parte da emissão de 17 Novembro 1984.
Destaque para a compilação 'No Remorse' dos Motörhead e para o LP 'Metal Health' dos Quiet Riot.
Destaque para a compilação 'No Remorse' dos Motörhead e para o LP 'Metal Health' dos Quiet Riot.
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quinta-feira, 5 de maio de 2016
terça-feira, 3 de maio de 2016
sábado, 30 de abril de 2016
Lança Chamas (17/11/1984) Pt1
Lança Chamas, primeira parte da emissão de 17 Novembro 1984.
Destaque para o primeiro LP homónimo dos alemães Steeler e para o LP 'The Blitz' dos Krokus. Inclui a rubrica Filhos do Metal dedicada ao Hard Rock espanhol e às bandas Evo e Angeles Del Infierno.
Destaque para o primeiro LP homónimo dos alemães Steeler e para o LP 'The Blitz' dos Krokus. Inclui a rubrica Filhos do Metal dedicada ao Hard Rock espanhol e às bandas Evo e Angeles Del Infierno.
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quinta-feira, 28 de abril de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
Som da Frente - 1990-xx-x2
O Som da Frente, uma emissão de António Sérgio para a Rádio Comercial. Gravação do ano de 1990 dedicada à Lista Rebelde #41, ano 5.
Loop, The Charlatans, Finitribe, Bob Mould, Nick Cave & The Bad Seeds.
Loop, The Charlatans, Finitribe, Bob Mould, Nick Cave & The Bad Seeds.
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quinta-feira, 21 de abril de 2016
terça-feira, 19 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Lança Chamas (17/12/1983) Especial Rory Gallagher
Continuação do Lança Chamas edição especial dedicada aos Judas Priest, referente ao dia 3/11/1983.
Edição especial dedicada a Rory Gallagher.
Edição especial dedicada a Rory Gallagher.
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sexta-feira, 15 de abril de 2016
Lança Chamas (3/11/1983) Especial Judas Priest
Lança Chamas edição especial dedicada aos Judas Priest.
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quinta-feira, 14 de abril de 2016
terça-feira, 12 de abril de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
Som da Frente - 1990-xx-x1
O Som da Frente, uma emissão de António Sérgio para a Rádio Comercial.
Gravação do ano de 1990 dedicada à Lista Rebelde.
Nick Cave & The Bad Seeds, Blue Aeroplanes, The Wonder Stuff, Soundgarden, Fugazi, The Stone Roses.
Gravação do ano de 1990 dedicada à Lista Rebelde.
Nick Cave & The Bad Seeds, Blue Aeroplanes, The Wonder Stuff, Soundgarden, Fugazi, The Stone Roses.
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sexta-feira, 8 de abril de 2016
Lança Chamas (7/1/1984) Especial Led Zeppelin (parte 3)
Terceira parte do Lança Chamas edição especial dedicada aos Led Zeppelin.
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quinta-feira, 7 de abril de 2016
Lança Chamas (31/12/1983) Especial Led Zeppelin (parte 2)
Segunda parte do Lança Chamas edição especial dedicada aos Led Zeppelin.
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quarta-feira, 6 de abril de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
sábado, 2 de abril de 2016
Som da Frente - 1989/10/19
O Som da Frente, uma emissão de António Sérgio para a Rádio Comercial. Primeira hora da emissão do Som da Frente de 19 de Outubro de 1989 preenchida com temas de Wire, The Mekons, God's Little Monkeys, Sugarcubes, Red Lorry Yellow Lorry, Claytown Troupe, Christian Death, To Hell With Burgundy. Destaque para o LP 'Primal Scream' dos Primal Scream.
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quinta-feira, 31 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
Viriato 25 (25/06/2009) - Hora 2
Viriato 25, um programa de António Sérgio para a RADAR. Segunda hora da emissão de 25 de Junho de 2009.
Inclui temas de Bypass, Mexican Institute of Sound, Elvis Costello, Mulato Hastacte & The Heliocentric, Bombay Bicycle Club, Grizzly Bear, Siouxsie & The Banshees.
Inclui as seguintes rubricas:
Boomerang - dedicada à compilação 'Trip-Hop Classics 1993-2009'. Inclui temas de Cinematic Orchestra, Kruder & Dorfmeister.
Na Ponta da Língua - dedicada a 'The Cruel Sea', uma colaboração de Patti Smith e Kevin Shields.
Boomerang - dedicada à compilação 'Trip-Hop Classics 1993-2009'. Inclui temas de Cinematic Orchestra, Kruder & Dorfmeister.
Na Ponta da Língua - dedicada a 'The Cruel Sea', uma colaboração de Patti Smith e Kevin Shields.
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quinta-feira, 24 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
Viriato 25 (25/06/2009) - Hora 1
Viriato 25, um programa de António Sérgio para a RADAR. Primeira hora da emissão de 25 de Junho de 2009.
Inclui temas de Cat Power, Howling Bells, Santa Apolónia, Rokia Traoré.
Inclui as seguintes rubricas:
Tira Linhas - dedicada a 'Conversa de Arquitecto', de Oscar Niemeyer.
Colher de Blues - dedicada a Nina Simone.
Colher de Blues - dedicada a Nina Simone.
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quinta-feira, 17 de março de 2016
quarta-feira, 16 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
Viriato 25 (24/06/2009) - Hora 2
Viriato 25, um programa de António Sérgio para a RADAR. Segunda hora da emissão de 24 de Junho de 2009.
Inclui temas de Santa Apolónia, Tom Waits, Sonic Youth, Franz Ferdinand.
Inclui as seguintes rubricas:
Boomerang - dedicada à compilação 'Trip-Hop Classics 1993-2009'. Inclui temas de Thievery Corporation, DJ Cam, Tricky, Smith & Mighty.
Na Ponta da Língua - dedicada a 'The Cruel Sea', uma colaboração de Patti Smith e Kevin Shields.
Boomerang - dedicada à compilação 'Trip-Hop Classics 1993-2009'. Inclui temas de Thievery Corporation, DJ Cam, Tricky, Smith & Mighty.
Na Ponta da Língua - dedicada a 'The Cruel Sea', uma colaboração de Patti Smith e Kevin Shields.
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quinta-feira, 10 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
Viriato 25 (24/06/2009) - Hora 1
Viriato 25, um programa de António Sérgio para a RADAR. Primeira hora da emissão de 24 de Junho de 2009.
Inclui temas de PJ Harvey & John Parish, Wovenhand, TV On The Radio, Gomo.
Inclui as seguintes rubricas:
Tira Linhas - dedicada a 'Conversa de Arquitecto', de Oscar Niemeyer.
Colher de Blues - dedicada a Nina Simone.
Colher de Blues - dedicada a Nina Simone.
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quinta-feira, 3 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
sábado, 27 de fevereiro de 2016
Viriato 25 (23/06/2009) - Hora 2
Viriato 25, um programa de António Sérgio para a RADAR. Segunda hora da emissão de 23 de Junho de 2009.
Inclui temas de Iggy Pop, Rokia Traoré, Siouxsie & The Banshees, The Walkmen, Mexican Institute Of Sound.
Inclui as seguintes rubricas:
Boomerang - dedicada à compilação que os Morcheeba criaram para a colecção 'Back To Mine'. Inclui temas de Taj Mahal, Plus, Missin' Linx, Os Mutantes, Lambchop.
Na Ponta da Língua - dedicada a 'The Cruel Sea', uma colaboração de Patti Smith e Kevin Shields.
Boomerang - dedicada à compilação que os Morcheeba criaram para a colecção 'Back To Mine'. Inclui temas de Taj Mahal, Plus, Missin' Linx, Os Mutantes, Lambchop.
Na Ponta da Língua - dedicada a 'The Cruel Sea', uma colaboração de Patti Smith e Kevin Shields.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
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